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quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Tem de ler

A entrevista desta semana nas páginas vermelhas da IstoÉ (edição 2207) é com Magic Paula. Ela ataca a estrutura do COB, das confederações, reclama do amadorismo dos dirigentes do esporte nacional e fala do programa da Petrobras voltado para o esporte que ela administra. Ela acredita que, em Londres, este ano, o Brasil deve “manter ou diminuir o número de medalhas conquistadas em Pequim”.

Também lembrou que, nos Jogos de Atlanta/1996, a Seleção Brasileira feminhttp://www.blogger.com/img/blank.gifina de basquete, que chegou com status de campeã do mundo, “teve de arranjar uma costureira brasileira para ajustar o uniforme, porque ele era o mesmo do masculino”.

Ela conta, ainda, que precisou fazer terapia pra se acostumar à ideia de parar com o basquete e confessa: “a rivalidade Paula x Hortência me deixou com sequelas, me fez mal.”

“Uma das causas da grande demora da seleção em conquistar títulos foi porque eu e ela não conseguíamos separar isso (a rivalidade) quando estávamos ali. Cada uma carregava a camisa do clube”, diz a ex-jogadora, tão corajosa com as palavras quanto era habilidosa com a bola na mão.

O resumo da entrevista está aqui.

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