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sexta-feira, 2 de março de 2012

País olímpico e do vôlei também

(foto: terra.com.br)
Terça-feira, 29: por causa de umidade na quadra do Capoeirão, em Florianópolis, Cimed e Sesi atrasam confronto pela Superliga masculina de vôlei em quase duas horas. Para amenizar a situação, a organização improvisa ventilares no fundo de quadra.



Quarta-feira, 30: noutra partida da Superliga masculina, agora, em Belo Horizonte, o oposto Wallace, do Cruzeiro e da Seleção Brasileira, foi vítima de racismo. Na partida contra o Minas, ao que parece, uma mulher o chamou de “macaco” e proferiu outros xingamentos racistas. Até agora, nada aconteceu, além de uma nota oficial em que a CBV diz que repudia o fato. (foto: Alexandre Arruda - cbv.com.br)

Em duas noites consecutivas, com TV ao vivo e com quatro dos cinco melhores times do país em quadra, o Brasil mostrou que o vôlei, esporte que mais lhe rendeu vitórias nas últimas duas décadas, é dirigido com profissionalismo e zelo, e que, sobretudo, o país merece receber uma Olimpíada. É pra se orgulhar ou não é?

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